Era uma vez um sapo que se chamava Mazalu. O sapo Mazalu vivia muito quieto debaixo de uma pedra, junto ao rio. Certa manhã, o sapo Mazalu saiu a passeio e encontrou o seu amigo tatu. O tatu chamava-se Pavio.
- Como vai, amigo Mazalu? Como tem passado?
O sapo respondeu:
- Vou bem, obrigado, amigo Pavio.
Disse, então, o tatu:
- Qualquer dia apareço lá por sua casa. Vou fazer-lhe uma visita.
O sapo tremeu. E sabe por quê? Ele não tinha CASA. Morava embaixo de uma pedra, num lugar frio e cheio de lama. Como receber a visita de um amigo elegante como o Pavio?
Nesse mesmo dia, o sapo tratou de arranjar uma casa onde pudesse receber a visita do tatu.
- MACACO, você pode fazer uma casa para mim?
- Ora, se posso! - respondeu o macaco.
E sabe o que fez o macaco? Arranjou um caixote sem tampa e desse caixote fez uma casa para o sapo.
- Agora, sim - disse o sapo - posso receber a visita do meu amigo tatu.
Mas o tatu, no dia da visita, ficou muito triste. Não podia entrar na casa do sapo. O caixote era pequeno; ele não cabia lá dentro.
- Amigo sapo - disse o tatu - a sua casa é, para mim, pequena e desagradável. Pensei que você morasse debaixo de uma pedra, junto ao rio. Era lá que eu queria jantar com você.
- Como vai, amigo Mazalu? Como tem passado?
O sapo respondeu:
- Vou bem, obrigado, amigo Pavio.
Disse, então, o tatu:
- Qualquer dia apareço lá por sua casa. Vou fazer-lhe uma visita.
O sapo tremeu. E sabe por quê? Ele não tinha CASA. Morava embaixo de uma pedra, num lugar frio e cheio de lama. Como receber a visita de um amigo elegante como o Pavio?
Nesse mesmo dia, o sapo tratou de arranjar uma casa onde pudesse receber a visita do tatu.
- MACACO, você pode fazer uma casa para mim?
- Ora, se posso! - respondeu o macaco.
E sabe o que fez o macaco? Arranjou um caixote sem tampa e desse caixote fez uma casa para o sapo.
- Agora, sim - disse o sapo - posso receber a visita do meu amigo tatu.
Mas o tatu, no dia da visita, ficou muito triste. Não podia entrar na casa do sapo. O caixote era pequeno; ele não cabia lá dentro.
- Amigo sapo - disse o tatu - a sua casa é, para mim, pequena e desagradável. Pensei que você morasse debaixo de uma pedra, junto ao rio. Era lá que eu queria jantar com você.
Malba Tahan